Perguntas frequentes

Os sintomas podem incluir nódulos na mama ou axila, alterações no tamanho ou forma da mama, alterações na pele da mama, como vermelhidão ou descamação, e secreção do mamilo que não seja leite materno.

Fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar de câncer de mama, mutações genéticas (como BRCA1 e BRCA2), exposição a radiação, obesidade, e consumo excessivo de álcool.

O diagnóstico é geralmente feito através de exames de imagem como mamografia, ultrassom e ressonância magnética, além de biópsias para confirmar a presença de células cancerígenas.

As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal e terapia direcionada, dependendo do estágio e tipo de câncer.

A mamografia é um exame de raios-X das mamas utilizado para detectar o câncer de mama em estágios iniciais. A recomendação de frequência varia, mas geralmente é feita anualmente ou bienalmente para mulheres a partir dos 40 ou 50 anos, dependendo das diretrizes de saúde.

Sim, embora seja raro, homens também podem desenvolver câncer de mama. Eles devem estar atentos a nódulos ou alterações na área peitoral.

As chances de cura são maiores quando o câncer é detectado em estágios iniciais. As taxas de sobrevivência variam dependendo do estágio e tipo do câncer, mas muitos pacientes sobrevivem e vivem uma vida plena após o tratamento.

Manter um peso saudável, praticar atividade física regularmente, limitar o consumo de álcool, não fumar e realizar exames de rotina são medidas que podem ajudar a reduzir o risco de câncer de mama.

Sim, existe a possibilidade de recidiva do câncer de mama. O acompanhamento regular com seu médico é crucial para monitorar qualquer sinal de retorno da doença e intervir rapidamente se necessário.